O caixa do Governo do Estado de Mato Grosso arrecadou em 2018, R$ 31.653 bilhões, o que equivale a uma média de R$ 2.637 bilhões ao mês, esses valores reforçam ainda mais que Mato Grosso é um Estado rico, demonstrando que a falta de gestão eficiente que prejudica o povo.
Mesmo com esta arrecadação bilionária de R$ 31.653, valor muito acima do que o estimado pela equipe de governo, que insistia apenas em falar de crise, tentando passar a imagem do “quanto pior melhor”, levanta muitas indagações, que só serão sanadas com o apoio dos órgãos competentes, como Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT), Tribunal de Justiça de Mato Grosso(TJ/MT), Policia Federal e Ministério Público Estadual (MPE).
Com uma estimativa de orçamento sempre menor, já que no ano de 2017, a arrecadação do Governo do Estado de Mato Grosso chegou aos R$ 28.322 bilhões, e mesmo assim a equipe do ex-governador José Pedro Taques (PSDB) apresentou um orçamento com uma estimativa menor do que já havia arrecada, “supostamente” prevendo uma crise financeira, subestimando o poder da economia e a potência do trabalhador mato-grossense, o povo começou a questionar sobre esses valores a mais que são arrecadados.
Só neste ano de 2018, entraram nos caixas do estado, R$ 3.331 bilhões a mais que em 2017, que já havia superado a expectativa orçamentária da equipe do governador José Pedro Taques, que falava apenas em “crise“.
Mesmo com os valores nos últimos anos, superando a previsão orçamentária da equipe do ex-governador, o Estado não conseguiu cumprir metas e compromissos, a crise na segurança pública é sentida na pele da população que virou refém da marginalidade, os pacientes suplicam por atendimento, medicamento, exames e cirurgias, (Apenas as cirurgias de cataratas eram feitas na “Caravana da Transformação”, ação que está sendo investigada pela justiça, por suspeita de fraudes), os funcionários públicos viveram praticamente todos os meses com a dúvida se iriam receber seus salários, a reposição salarial da Revisão Geral Anual (RGA) foi uma verdadeira batalha, para o trabalhador conseguir fazer valer seus direitos, os prestadores de serviços e terceirizados ficaram com dívidas desde 2017, e a pergunta que não quer se calar, para onde foi parar o dinheiro do povo?
O que levou uma gestão após 20 anosde salários pagos religiosamente em dia, atrasar os pagamentos dos funcionários públicos, mesmo arrecadando mais que previa? Esta previsão sempre menor e pessimista, mesmo o mercado mostrando fatores favoráveis gerou dúvidas, principalmente quanto a elaboração da previsão orçamentária, que hoje mais demonstra que era feita, mostrando sempre que o estado tinha mais compromisso do que arrecadava, sendo que no final de tudo, a arrecadação foi superior do que o previsto, no entanto os pagamentos, repasses e investimentos não foram feitos, e o povo não sabe para onde foram parar os “Bilhões do Estado“.
O atual governador, Mauro Mendes Ferreira (DEM) está recebendo o Estado cheio de dívidas sim, mas quebrando, é muito difícil de afirmar, já que Mato Grosso possui hoje uma economia que arrecadação e superam os R$ 2.5 bilhões ao mês.
Hoje, o governador Mauro Mendes tem que organizar as dívidas deixadas de R$ 1.8 bilhão, pelo seu antecessor, para o início de mandato que já tem que pagar o 13ª em atraso, o salário do mês de dezembro 2018 e fazer a máquina pública funcionar, seria praticamente uma missão impossível se não estivesse falando do governador “Homem de Ferro” Mauro Mendes, que está governado um Estado que arrecadou nos três primeiros dias do ano de 2019, mais de R$ 271 milhões.
Mato Grosso possui potencial para ser o Estado mais rico do Brasil dentro de 20 anos. Para muitos, a necessidade de ampliação dos investimentos na área de infraestrutura para melhorar a logística e consequentemente, facilitar o escoamento da produção.
O Estado de Mato Grosso é rico em potencial, mas possui demanda incomensurável de investimentos, principalmente em infraestrutura.
Para alguns especialistas na área, dentro de 20 anos, Mato Grosso possui potencial para ser o mais rico do Brasil. Mas, infelizmente, hoje não é e ainda figura como um dos mais pobres economicamente falando. Com força na produção primária, Mato Grosso se tornaria um Estado rico no dia em que passar a investir na industrialização. – (Lauro Nazário)
Toda essa arrecadação e ainda existe os incentivos
fiscais, autorização de dívidas, aonde recursos de arrecadações não passam pelo caixa do governo, ICMS de 8,5% para grupos econômicos que provocam concorrência desleal, gerando falências e desemprego e tem como resultado apenas a concentração de riquezas para esses grupos. Outro ponto é contabilizar despesas com investimentos como despesa da máquina pública e não como investimentos para dizer que o gasto com a máquina e culpa dos serviços públicos. Muita mentira.
Vai terminar em pizza, como todo terminou.
Agora o nosso governador Mauro Mendes. Tem dinheiro pra pagar os salários atrasados da saúde. Sinop e Rondonópolis. Que a saúde da um caos.