O líder do Governo do Estado na Assembleia Legislativa, deputado estadual Dilmar D’al Bosco (DEM), tentou minimizar a crise criada com a nomeação de quatro correlegionários para o diretório municipal de Cuiabá pelo presidente da legenda em Mato Grosso, Fábio Garcia.
Os quatro indicados são: Alberto Carvalho, o Beto Dois a Um, que hoje está no Governo, mas já trabalhou diretamente com o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (DEM), como presidente, o ex-vereador Domingos Sávio, que hoje trabalha na Assembleia Legislativa, como vice-presidente, o ex-secretário da prefeitura de Cuiabá Pascoal Santulo Neto, como tesoureiro, e a ex-presidente da Câmara de Cuiabá, Chica Nunes, investigada por corrupção quando à frente do Legislativo Cuiabano, como membro.
A nomeação do quarteto não teria passado pelos irmãos Campos, Júlio e Jayme Campos, o que teria irritado os dois caciques da sigla.
Na manhã desta quarta-feira (14), D’al Bosco disse que o partido deve aumentar o número de membros no diretório municipal, que seria ainda provisório e argumentou que faltou diálogo para a escolha.
De acordo com o deputado, na próxima sexta-feira (16) está agendada uma reunião do DEM para acertar esses detalhes da comissão provisória.