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ELEIÇÃO SUPLEMENTAR

Emanuel defende Júlio Campo e vê a pesquisa do DEM como uma violência política

DA REDAÇÃO / LEONARDO MAURO
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Reprodução

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), em conversa com o Site Mato Grosso Mais, taxou como desprezo o que Democratas está fazendo em relação ao nome do ex-governador Júlio Campos (DEM), que se dispôs, em primeira mão, a pleitear a cadeira que a senadora cassada Selma Arruda (PODE) vai deixar vaga.

O emedebista defendeu seu amigo para eleição suplementar, e aconselhou o DEM a não deixar de lado um dos nomes mais fortes hoje, para essa disputa.

“Eu acho que descartar um homem com a biografia política de Júlio Campos é uma violência política, então, eu não recomendo, eu não sugeriria isso para ninguém, é um currículo invejável, é um homem de uma folha de serviços prestados a Mato Grosso que poucos políticos em atividade têm”, defendeu Emanuel.

O Democratas decidiu abrir um calendário interno para a eleição suplementar ao Senado, que será realizada no próximo dia 26 de abril, em reunião no dia 27 de janeiro.

Para oportunizar os seus membros a possibilidade de opinar e participar sobre o pleito.

“De jovem revelação como prefeito de Várzea Grande a Governador do Estado, numa carreira meteórica, sendo deputado federal, conselheiro no Tribunal de Contas, sendo senador da República, Júlio Campos sempre prestou e tem prestado grandes serviços a Cuiabá, a baixada cuiabana e a Mato Grosso”, enalteceu Pinheiro.

Os interessados, em disputar a cadeira de Selma, têm até essa sexta-feira (14), para se manifestar oficialmente.

E na próxima segunda-feira (17), a Executiva Estadual se reunirá para avaliar os possíveis candidatos, e no dia 11 de março está marcada a convenção dos Democratas para decidir sobre a eleição suplementar.

“Eu acho ele um grande nome, o processo está indefinido ainda, é um dos nomes mais fortes, e temos que continuar dialogando e avançando”, finalizou o chefe do executivo.

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Um comentário em “Emanuel defende Júlio Campo e vê a pesquisa do DEM como uma violência política”

  1. Prof. disse:

    Agora a matilha está completa.

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