DA REDAÇÃO / MATO GROSSO MAIS
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O deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) rebateu e a plataforma Instagram e disse que sua postagem sobre o número de mortes por Covid 19 no Ceará, não era fake news, e postou novamente um imgens, com os mesmo dados que foram consederado falsos pela rede social, entenda.
“Não era fakenews! Diferentemente do que relata o Instagram, os dados do Portal da Transparência de Registro Civil mostram que as mortes por doenças no ano passado, dentro no mesmo período definido no Ceará, são maiores que em 2020, onde inclui-se os óbitos por Covid-19”, escreveu o paramentar em sua rede social.
Inicialmente o a plataforma classificou como fake news a postagem compartilhada pelo deputado federal sobre o número de mortes por Covid 19 no Ceará.
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A rede social marcou a publicação com um ‘alerta de fake news’ e ocultou o post do parlamentar que foi publicado nesta segunda-feira (11). Hoje, terça-feira (12) ele respostou o mesmo conteúdo alegando não ser fake.
A imagem aponta que o número de mortos por doenças respiratórias no Ceará caiu de 6.377 em 2019, para 6.296 em 2020, com a doença, entre 16 de março e 10 de maio. Medeiros compartilhou a postagem com a mensagem.
“Por que em 2019 não teve o mesmo alarde?”, questionava o post.
“Números oficiais deixam claro o quanto falas e ações ‘terroristas’ de alguns governadores e prefeitos são politiqueiras… #FechadoComBolsonaro”.
Nesta terça-feira, o Instagram removeu a imagem e colocou um alerta de fake news na publicação do parlamentar. Uma checagem realizada pela Agência Lupa, indicada pela plataforma, analisou a informação e verificou que era falsa.
Os números citados incluíam mortos por outras doenças, como câncer e aids. “Além de estarem desatualizados, os números citados no post incluem erroneamente mortes por outras causas, que não tem nenhuma relação com doenças respiratórias”, afirmou a agência.
Ainda de acordo com a agência, o Portal da Transparência do Registro Civil aponta que foram 2.808 óbitos por doenças respiratórias no período citado de 2019 e 3.217 em 2020, ou seja, houve um aumento de 409 casos, um acréscimo de 14,5%.
Veja o novo post:
