DA REDAÇÃO / IZABEL TORRES
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Dizem que para conhecer o drama das pessoas, você tem que viver esse drama, é por isso que vou utilizar este espaço no site ‘MATO GROSSO MAIS’, para relatar a história vivida por mim, e que, sem dúvida alguma, tem sido uma realidade na vida de milhares de outras pessoas.
Hoje o maior anseio de toda a humanidade é pela imunização contra a Covid-19, sendo assim, as pessoas ficam na expectativa da chegada do dia em que vão ser vacinadas de acordo com o cronograma da Saúde Pública. Pois bem, hoje chegou o meu dia e posso dizer que foi uma luta para conseguir o benefício já garantido por Lei.
Meu nome é Izabel Torres, sou jornalista atuante em Rondonópolis e faço parte da valorosa equipe do site ‘MATO GROSSO MAIS’, comandada por Agnelo Corbelino.
Em Rondonópolis são vários pontos de vacinação, alguns fixos os PSFs, e também funciona no estacionamento do Estádio Municipal Luthero Lopes, o sistema drive thru, divulgado pela prefeitura como atendimento ininterrupto das 8 horas às 16 horas.
Visando maior segurança e menos contato físico, optei pelo drive thru, porém, ao chegar ao local, pouco antes das 10 horas da manhã, fui abordada de forma prepotente, arrogante e autoritária, por um despreparado agente de trânsito, mais conhecido como ‘Amarelinho’.
“A vacinação foi encerrada e só volta às 13 horas, olha o cartaz no carro da frente que a senhora vai saber disso. Vai embora e volta à uma hora da tarde que agora a senhora não vai ser vacinada”, palavras do amarelinho – Edilson.
Quando tentei explicar a ele que a divulgação oficial feita pela prefeitura indicava horário ininterrupto e que segundo o secretário de comunicação isso deveria ser respeitado, ele se alterou ainda mais em seus ânimos: “Vou ligar agora para o Ministério Público e denunciar o secretário, ele tá achando que porque é secretário ele pode mandar?”
Resumindo a história, permaneci na fila, mesmo porque estava no meu direito de cidadã, obedecendo o cronograma de idade e a campanha de divulgação quanto ao horário de funcionamento do local. Estou vacinada, tomei a primeira dose da Astrazeneca, agora é aguardar pela segunda dose.
Amarelinho Edilson
Contudo, essa história serve para nos chamar a atenção, mais do que nunca, para vários aspectos; a falta de preparo do servidor público (Amarelinho Edilson), ao abordar o cidadão que está em busca de seus direitos. A falta de organização por parte de alguns servidores que compõem a equipe da Secretaria Municipal de Saúde e o empenho desgastante da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Rondonópolis, em estar sempre na condição de aparar arestas e corrigir erros.
Relatei a minha história para dizer que muitas pessoas, que inclusive não têm acesso a um veículo de comunicação tão abrangente, como é o meu caso e que por vezes não reclamam seus direitos por medo de represálias, devem estar sofrendo além do normal diante deste quadro pandêmico.
Quantos cidadãos comuns e humildes terão que ser destratados, humilhados, tolhidos em seus direitos, por agentes públicos despreparados?
As pessoas já estão sofrendo por conta da própria pandemia, crise sanitária, crise social e econômica, crise emocional, elas não precisam passar por nenhuma humilhação ao procurar um posto de vacinação para ser imunizada.
Educação e respeito é o mínimo esperado por todo e qualquer cidadão, principalmente quando este cidadão é um servidor público.
O outro lado!
Como a moeda tem dois lados, e a Srª Isabel Torres contou a versão dela, eu quero aqui apresentar a minha versão vamos aos fatos:
Os agentes foram escalados para coordenar na vacinação, somos incumbidos de organizar os veículos que chegam para que tenham uma melhor fluidez recebemos a solicitação as 9:30 para contar 75 veículos, o qual seria o ultimo sendo que, as 11:00h parariam para almoço no ultimo veículo da fila fora afixado um cartaz com o dizer: ” ULTIMO VEÍCULO, RETORNO AS 13:00″.
Dezenas de cidadãos que chegava na fila era orientados a retornarem as 13:00h, após varias pessoas terem retornado, eis que chega a Srª Isabel parou na fila e eu a abordei e apontando o cartaz disse que aquele seria o ultimo a ser vacinado conforme me foi orientado, porém recebi a resposta de que não iria sair da fila, pois seria vacinada, por que o Secretário de Saúde havia lhe garantido que seria vacinada, após ter orientado e ela ainda insistia na fila voltei a lhe informar a mesma coisa ela porem pegou o celular supostamente falando com alguém que supostamente dizia ser o Sr Secretário, dando dessa forma “CARTEIRADA”, usando o nome do Secretário para constranger o agente, e usar o prestigio de ser conhecida na cidade e o nome do Secretario como passaporte, para naquele momento aferir vantagens que no caso ser vacinada naquele momento, o que pelos princípios que regem a administração pública a LEGALIDADE, MORALIDADE e a IMPESSOALIDADE aquele episódio era por demais graves, momento em que eu disse que se necessário fosse denunciaria ao MP, pois não é republicando usar de influencia para alcançar vantagens.
Ninguém tolheu o direito da Srª Isabel de se vacinar, porem não seria justo permiti-la na fila para ser vacinada, chancelada, com autorização de agente politico, enquanto os demais que não tinha esse mesmo privilégio estavam retornando e voltando as 13:00hs, este ato é Imoral e não republicano, diante desse desrespeito nenhum agente deve obedecer a uma ilegalidade dessa, a ilegalidade não esta no fato de exigir a vacina, mas sim usar de influencia de pessoas com cargos políticos para obter vantagens, e como servidor publico que seu tenho o dever de denunciar tal ilegalidade.
Infelizmente, no Brasil quem tem um politico de estimação tem tudo, enquanto os demais reles mortais tem que enfrentar a burocracia do sistema. E essa foi a historia não contada pela blogueira. Eu prefiro acreditar somos iguais, com direitos e deveres.
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza…..” Artigo 5º da CF.
E um absurdo as pessoas querem passar na frente dos outros por terem apadrinhamento!
Fui levar meu noivo que tem uma doença degenerativa para vacinar ficamos 2 horas esperando até chegar a nosso vez . E saímos satisfeito com a organização dos Agentes de Trânsito, para todos serem vacinados. Temos que rever os valores e muito fácil colocar a culpa no Agente de Trânsito que estava fazendo seu trabalho para organizar ,sem saber de fato o que aconteceu antes , essa narrativa apresentada pela Jornalista. Alguém procurou saber a versão do Agente de Trânsito antes dele responder dessa
forma para a Jornalista ? Como Jornalista ela deveria colocar o antes e o depois da conversa que tiveram .
Esse amarelinho agiu assim pq essa coordenadora Paola é uma abusadora. Usa de cargos de coordenadora pra realizar assédio contra servidores. Arrogante, prepotente e autoritária são algumas das características dessa servidora comissionada. Aliás ela não sabe coordenar nada. Uma encostada! Não sabe nada de vacina pra estar coordenando uma equipe de vacina. Mas fazer o que, cabide de emprego. Tudo que essa servidora já fez era pra estar longe de Rondonópolis. Sempre negando atendimento aos pacientes por onde ela já passou. Chega de passar pano pra ela GESTÃO! Deviam passar os comissionados por um teste de aptidão mental antes de sair contratando sem o mínimo de perfil. Cuidado equipe coordenada por ela, ela manipula e depois joga a culpa em vocês. Tenham discernimento do certo e errado. Ela vai impor coisas horríveis a vocês, vai inventar desculpas pra sair mais cedo, doença. E vocês vão ser cúmplices… cuidado. No fim o mais fraco que é culpado. Ela está errada está fazendo um horário pelo qual não foi contratada. Devia estar trabalhando das 07:00 -11:00 e 13:00 as 17:00. No portal da transparência muitos desses profissionais tem contrato de 8h diária. E agora mudou o horário do atendimento pra 08:00-11:00 e 13:00 as 16:30. Cadê o Ministério público pra investigar?
Como é tão fácil no Brasil se vacinar, furar filas, passar por cima de outros cidadãos que teriam o mesmo direito apenas por ser uma figura publica ou ter a chamada ‘’ costas e quentes’’.
O pior de tudo é querer tentar diminuir pessoas que estão a anos tentando combater esse vírus incansavelmente como os profissionais de saúde e aqueles que estão ali afim de ajudar, organizar e orientar como guardas de trânsito.
A moeda tem dois lados, essa é a versão da blogueira que se acha jornalista, vamos aos fatos:
Os agentes foram escalados para coordenar na vacinação, neste dia coordenadora Srª Paola nos incumbiu de contar 75 veículos, quando fosse 9:00, então a Srª Paola redigiu um cartaz onde dizia ” ULTIMO VEÍCULO, RETORNO AS 13:00″.
Antes da Blogueira chegar, dezenas de outros veículos foram informado da situação, e convidado a retornar as 13, porém chegou a Blogueira e fora avisada de que aquele era o ultimo veículo a ser vacinado, pois a equipe de vacinação estava sem contingente, e que parariam para o almoço, porem a blogueira aos berros, disse que iria se vacinar, por que o secretario assim avia garantido a ela, dessa forma dando carteirada querendo intimidar, logo em seguida ela liga para alguém que aparentemente era o secretário, e passando a informação, e dizendo que iria vacinar de qualquer jeito por que assim o secretario havia dito a ela, momento em que pelo principio da MORALIDADE e da IMPESSOALIDADE eu disse que o secretario naquele momento não podia interferir por que era a equipe de vacinação que decidiria.
Ocorre que se ela teria o seu direito garantido de vacinar aqueles que foram embora e aqueles que estavam chegando e que não tinha apadrinhamento politico teria os mesmo direitos ou só vacinava aquela quantia determinada pela coordenadora, ou vacinava todo mundo seguindo o cronograma preestabelecido sob pena de se fazer denuncia ao MP.
Infelizmente, no Brasil quem tem um politico de estimação tem tudo, enquanto os demais reles mortais tem que enfrentar a burocracia do sistema.
E essa foi a historia não contada pela blogueira.
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza…..” Artigo 5º da CF.
Todos que chegaram naquele momento via o cartaz e retornava, porem a tal repórter não ela disse que iria ser vacinada por que o secretario havia dito que ela iria ser, ocorre que dezenas de outras pessoas que chegaram voltaram ao ver o cartaz mas a repórter não. Ela disse que ia vacinar de qualquer jeito com arrogância e dona de si usando o nome do secretario dando a famosa carteirada, porem outras pessoas que de igual modo que foram em busca da vacina voltaram para retornar conforme aviso no cartaz, mas a reporter com a benção do secretario pelo que sei foi vacinada, enquanto outros que nao tinha apadrinhamento politico voltaram.
Vergonha a MORALIDADE e IMPESSOALIDADE, foram totalmente jogada no lixo da politicagem.
Essa é a sua versão da historia…recebemos orientação da coordenadora Sra Paola de que o carro em que o cartaz estava afixado, por que a equipe precisava sair para almoço e assim foi. Ocorre que antes da senhora chegar e dar carteirada dizendo que o Secretario disse que a senhora iria ser vacinada de qualquer forma, outras pessoas que ali chegaram, inclusive idosos eram orientados a voltar as 13, creio que o tratamento isonômico deve ser praticado, muitos que ali chegaram foram embora para voltar as 13 porem a senhora usando o nome do secretario para ser beneficiada.
Todos estamos querendo ser vacinado, porem cada um a seu tempo e a sua vez, respeitando as regras e a senhora na qualidade de reporter foi arrogante e chegou dando carteirada e comigo nao funciona esse lance de carteirada