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ALMT - Posto TRE - Abril

INTERFERÊNCIA

Após denúncia de Emanuel, Stringueta depõe na corregedoria e diz que interferência "é bem concreta"

DA REDAÇÃO/MATO GROSSO MAIS
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O delegado Flávio Henrique Stringueta reafirmou na manhã desta terça-feira (24), que a suspeita de interferência política na Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor) para prejudicar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), “é bem concreta”.

“Eu disse [durante depoimento] que a possibilidade de ter havido interferência política nesse caso é bem concreta. Eu disse que a interferência política nos meios policiais existe, que o cargo do delegado-geral é do governador. Se o delegado-geral quiser continuar no cargo, ele tem que atender pedido do governador. São pedidos que são uma ordem”, declarou o delegado.

Stringueta foi notificado para prestar depoimento na corregedoria após denúncia de Emanuel Pinheiro sobre o suposto uso político da unidade policial para prejudicar sua gestão.

Além dele, também foram chamados os delegados Lindomar Aparecido Tófoli e Anderson Clayton da Cruz Veiga, que serão ouvidos no órgão nos dias 26 e 27 de agosto, respectivamente.

“Eu disse (no depoimento na corregedoria) que a possibilidade de ter havido interferência política nesse caso é bem concreta. Eu disse que a interferência política nos meios policiais existe, que o cargo do delegado-geral é do governador. Se o delegado-geral quiser continuar no cargo, ele tem que atender pedido do governador. São pedidos que são uma ordem”, pontuou aos jornalistas.

Stringueta explicou que foi “convidado” pelo prefeito após conceder entrevista em uma rádio de Cuiabá: “A minha indicação a vir depor pelo prefeito Emanuel Pinheiro foi por conta de entrevistas que eu concedi em que foi me perguntado, em uma rádio, o que que eu achava dessa situação”, finalizou.

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Um comentário em “Após denúncia de Emanuel, Stringueta diz que “é bem concreta””

  1. Fofão disse:

    Minha opinião se houver mesmo interferência política entre Diretor Geral e Governador,nisso indica que tudo pode acontecer a mando do chefe do executivo, porém o que mais intriga e a falta do crime e ao mesmo tempo uma ordem ilícita advindo por parte da politicagem, então pergunto: como vamos acreditar se não houve crime e ao mesmo tempo estão querendo abrir um inquérito para apurar algo que não existe, será que iria plantar provas para ser prejudicar alguém???

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