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VAQUINHA VIRTUAL

Viúvo do participante do ‘The Wall’ revela planos para uso do dinheiro arrecadado

Reprodução

Eu acredito ser de vidas passadas“, é assim que Daniel Rocha Braz, viúvo de Jhonatan Wiliantan da Silva, define o encontro deles. Participantes do The Wall, no Domingão do Huck, eles emocionaram o Brasil com a sua história.

O casal adotou cinco irmãos biológicos para não separá-los e tinha o sonho de construir uma casa para a grande família.

Eles participaram do quadro, mas, ao final da exibição, Luciano Huck comunicou que Jhonatan havia falecido dias após a gravação, em decorrência de complicações da dengue hemorrágica.

A notícia pegou o público de surpresa, mas, segundo Daniel, a missão do casal não foi interrompida.

Em entrevista ao gshow, ele falou sobre esse legado: “Acredito que era de vidas passadas e a gente voltou a esse mundo para se reunir e ter uma missão. Que é juntar essas crianças, porque essas crianças iam ser separadas. Deus colocou o Jhonatan na minha vida.

“Eu vim lá do Ceará para cá e Ele juntou nós dois. Encontro de outras vidas, de duas almas, que se encontraram para essa missão de fazer essas crianças felizes. Para eles se tornarem adultos com valores, respeito e caráter…”

“O Jhonatan finalizou a missão dele, já é um espírito evoluído, e agora ele passou essa missão para mim. Eu vou até o fim para terminá-la.”

A vaquinha virtual aberta para ajudar o viúvo a cuidar dos cinco filhos já está chegando em R$450 mil, permitindo que ele realize o sonho de ter a própria casa: “A gente vai comprar uma casinha e quero deixar um dinheirinho guardado. Como são cinco crianças, a gente não tem convênio médico. É bom ter dinheiro guardado. Vai me ajudar na educação, na saúde deles…”

“Vai ser uma casa em condomínio fechado. E vocês vão seguir porque eu vou mostrar tudo para vocês. Vai ser lindo, vai ser uma surpresa imensa.”

O dinheiro levantado é consequência da repercussão da história e a comoção do público, o que é uma surpresa para Daniel.

Ele contou que já foi reconhecido em lugares e aeroportos: “Teve uma senhora que sentou comigo e chorou.”

Se as crianças estão conseguindo lidar com essa atenção, o enfermeiro explica que elas estão tendo acompanhamento psicológico, além de uma extensa rede de apoio, que conta com amigos da escola, professores e familiares:

“Estou tendo a ajuda de psicólogos para os meus filhos e para mim. A escola também é muito importante nesse momento. Como são cinco crianças, eu me envolvo muito e às vezes não consigo viver meu luto.”

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