DA ASSESSORIA
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A coronel Fernanda protocolizou nesta quinta-feira (12), um dia após seu nome ser homologado em convenção pelo Patriota, como candidata ao Senado Federal, na eleição suplementar de 26 de abril, o pedido de agregação ao comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso.
O documento dá respaldo para ela ser candidata ao Senado Federal sem sofrer nenhuma transgressão disciplinar, já que a Constituição Federal diz que o militar não pode ser filiado a nenhum partido político, mas abre brecha para que o militar possa ser candidato se o nome for homologado em convenção.
Em caso de vitória na eleição, automaticamente, a coronel Fernanda deixa o serviço militar indo para a reserva.
Com 24 anos de serviços prestados à Polícia Militar de Mato Grosso, a coronel Fernanda disputa, pela primeira vez, uma eleição.
O nome dela foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro após uma pesquisa e só foi revelado no dia da convenção.
Para a coronel Fernanda, assim que estiver no Senado Federal, o objetivo é ajudar Bolsonaro a aprovar os projetos e as reformas Constitucionais e Tributária para que o Brasil avance.