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ALMT - Posto TRE - Abril

PREJUÍZO SOCIAL

Deputado é contra quarentena sem efeito e cobra reabertura do comércio

DA ASSESSORIA / LUANA BRAGA
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ALMT

Diante do aumento dos casos do novo coronavírus (Covid-19) nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, em 138% nas últimas semanas mesmo com a quarentena obrigatória, Silvio Fávero endureceu as críticas às medidas que sacrificam, sem justa causa, o comércio, gerando falência e desemprego.

“Não podemos ficar omissos assistindo a quebradeira geral do comércio e das famílias trabalhadoras nos municípios de Mato Grosso paralisados com essa quarentena interminável. Os prejuízos sociais são incalculáveis”, criticou Silvio Fávero.

Conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES-MT), em Várzea Grande em 25 de junho, início da quarentena forçada, havia 936 casos registrados, em 15 de julho, o número subiu para 2.308, um aumento de 138%.

Em defesa dos direitos dos trabalhadores, o parlamentar destacou a importância das medidas de proteção tomadas pelos estabelecimentos desde o início da pandemia do Covid-19 para assegurar o sustento das famílias que dependem direta e indiretamente da renda gerada com o comércio aberto.

“Todos fizeram a sua parte, adaptaram cada ponto comercial, delimitaram quantidade de pessoas, cobraram uso de máscara e ofereceram álcool em gel aos clientes. Está mais que comprovada a ineficácia desta quarentena obrigatória que já trouxe tanto prejuízo aos mato-grossenses!”, enfatizou o parlamentar.

MAIOR CONTÁGIO EM CASA

A contaminação por covid-19 é mais provável entre moradores de uma mesma casa do que em contato com pessoas fora dela, mais provável entre moradores de uma mesma casa do que em contato com pessoas fora dela. As informações constam num recente estudo publicado pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos.

A pesquisa analisou 5.706 pacientes que haviam sido diagnosticados com a covid-19 e mais de 59 mil pessoas que entraram em contato com eles. As descobertas mostraram que apenas duas em cada 100 pessoas infectadas haviam contraído o vírus em contatos fora de casa, enquanto uma em cada dez pessoas ficaram doentes nas suas próprias residências.

“Pior que o colapso da saúde pública é a falta de dissentimento das autoridades que para lavar as mãos se negam a enxergar o óbvio. Nossa sociedade corre sério risco de sofrer mais impactos nas vidas, que é o que realmente importam, pela falta de condições de sustento para as famílias!”, finalizou Silvio Fávero, cobrando celeridade e mais sensibilidade das autoridades responsáveis pela decisão da retomada ou não do comércio nas duas maiores cidades de Mato Grosso.

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