G1/MT
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A defesa de Maruan Fernandes Haidar Ahmed, acusado de assassinar Fábio Batista da Silva no dia 03 de dezembro de 2018, na conveniência de um posto de combustíveis em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, onde a vítima lanchava com a família, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar tirá-lo da prisão.
O habeas corpus foi distribuído para a ministra Rosa Weber e está concluso para decisão desde segunda-feira (2).
Maruan foi preso no dia 4 de fevereiro deste ano, por determinação do juiz Wagner Plaza Machado Junior, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rondonópolis, após ele não comparecer a uma audiência no fórum da cidade.
Em novembro do ano passado os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso concederam habeas corpus ao acusado.
Na decisão de primeira instância, o juiz declarou que Maruan ‘demonstra menosprezo e deboche das forças policiais e da Justiça, uma vez que publicou em uma de suas redes sociais fotos falsas com o intuito de obstar a sua localização e conseguinte prisão’.
Quando estava foragido, o jovem chegou a postar fotos de praia e outra foto com um prato de camarão em um restaurante com franquia pelo nordeste.
A defesa de Maruan Fernandes Haidar Ahmed, acusado de assassinar Fábio Batista da Silva no dia 03 de dezembro de 2018, na conveniência de um posto de combustíveis em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, onde a vítima lanchava com a família, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar tirá-lo da prisão.
O habeas corpus foi distribuído para a ministra Rosa Weber e está concluso para decisão desde segunda-feira (2).
Maruan foi preso no dia 4 de fevereiro deste ano, por determinação do juiz Wagner Plaza Machado Junior, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rondonópolis, após ele não comparecer a uma audiência no fórum da cidade.
Em novembro do ano passado os desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso concederam habeas corpus ao acusado.
Na decisão de primeira instância, o juiz declarou que Maruan ‘demonstra menosprezo e deboche das forças policiais e da Justiça, uma vez que publicou em uma de suas redes sociais fotos falsas com o intuito de obstar a sua localização e conseguinte prisão’.
Quando estava foragido, o jovem chegou a postar fotos de praia e outra foto com um prato de camarão em um restaurante com franquia pelo nordeste.